De algum modo que pareceu muito convincente, os partos foram parar no hospital e, daí, cada vez mais medicalizados, viraram cesarianas mesmo quando não há necessidade dessa intervenção cirúrgica: frequentemente, a agenda “favorável” se sobrepõe ao tempo de gestação...
Não me estendo sobre isso, pois sabemos onde vai dar.
No Brasil, há notícias interessantes que vão na contramão disso; parece que mais de 400 mil partos por ano são feitos por parteiras tradicionais, e a profissão de obstetriz, que tem curso superior reconhecido, é ainda uma luta jurídica, mas com boas perspectivas.
O fato é que nasce muita gente pelas mãos dessas mulheres – oficiais ou oficiosas, cumpridoras de uma sina ou donas do destino escolhido, são sempre seres cheios de alegria, a pôr no mundo a esperança infinita que toda criança é.
Vivas às parteiras! Vivas!
Vivas ao parto humanizado! Vivas!
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