Hoje fez sol, muito sol, e eu fiz abóbora cavucada de novo, só que com abóbora japonesa, aquela de casca mais escura, mais fina também.
Tem gente que chama de abóbora cabotiã. Bem, o que importa mesmo é que a casca dela é gostosíssima quando assada, então, a tal da receita fica particularmente propícia: não sobra nada, tudo é comível, deliciosamente comível, naquele beliscar sem fim de almoço apetitoso....
Tem gente que chama de abóbora cabotiã. Bem, o que importa mesmo é que a casca dela é gostosíssima quando assada, então, a tal da receita fica particularmente propícia: não sobra nada, tudo é comível, deliciosamente comível, naquele beliscar sem fim de almoço apetitoso....
Agora, só pra lembrar, esse “de novo” aí é relativo, porque, como disse outro dia, há sempre algo que se inventa na hora, conforme o que se tem à mão na cozinha.
E hoje também ganhei uma receita bacaníssima, de uma outra luciana numa outra cozinha – veja só que divertido é isso das cybercozinhas: encontram-se como num passe de mágica, alegres por se encontrarem!
Reproduzo o que ela ensinou:
- cortar em tiras bem finas um pedaço de gengibre (do formato e tamanho de um palito de fósforo)
- acrescentar 50 mL ou 5 colheres de sopa cheias de shoyo numa panela e dar uma aferventada no gengibre
- em seguida, colocar uns 15 tomates cereja divididos ao meio, 5 shitakes fatiados, 5 ramos de brócolis já cozidos (o comum, não o japonês) e duas cebolas cortadas como se fossem desfiadas
Ou seja: corta-se ao meio, deita-se a cebola na mesa e corta-se verticalmente, no sentido da camada
- ferver tudo junto, até cozinhar
- se preciso, colocar sal e mais shoyo.
É uma receita rápida, dá para congelar, e fica saborosa demais.
Ah, tofu acompanha bem, e cebolinha tb!
Não parece tudo de bom?
Pra quem torceu o nariz quando leu “shoyo”, aviso que: 1. os chamados light são realmente mais suaves e cumprem muito bem a função; 2. tudo isso aí ficará bem gostoso também com molho de laranja, aposto.
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